terça-feira, 1 de novembro de 2011

”Esse negócio de FICAR não é de Deus. Sou VASO ou copo descartável?”

”Esse negócio de FICAR não é de Deus. Sou VASO ou copo descartável?” 
Amados FICAR não é coisa de cristão....

“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:2

Deus não criou seres descartáveis. Ele criou as pessoas do barro, para que elas fossem moldadas, até virarem vasos a serem usados para a honra e glória dEle! Você não é lixo! Não deixe que os outros te tratem assim.
Você é um vaso comprado com o sangue de Jesus...

“Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.” Jeremias 18

E ai ainda quer ser copo descartável ou um Vaso de honra?

Via Eu Escolhi Esperar

domingo, 26 de junho de 2011

Falando sobre as montanhas ou para as montanhas...

Quem é que não quer receber as bençãos do Senhor em suas vidas?
Todos nós queremos, mas porque tantas pessoas pedem e pedem e nada acontece em suas vidas?

Em Marcos 11: 22 - 26 diz:
22 - Ao que Jesus lhes disse: Tende fé em Deus.
23 - porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele.
24 - Por isso, vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco.
25 - E quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vosso Pai celestial vos perdoe as vossas ofensas.
26 - [Mas, se não perdoardes, também vosso Pai celestial não vos perdoará as vossas ofensas].


Todo ser humano, passa por períodos difíceis, e é nessa hora que tudo que falamos fará a diferença.
Você fala sobre os seus problemas ou para os seus problemas?
A maioria das pessoas quando estão nessas situações, se esquecem do poder da sua palavra e passam ao invés de profetizar sobre esse problema, passam a fazer uma murmuração sem fim, apenas exaltando o problema e se esquecendo do poder que há na palavra de Deus.
Ao surgir um problema a postura do Cristão deve ser profetizar sobre o seu problema:
"Eu estou doente, mas em nome de Jesus receberei a cura"
"Eu estou desempregado, mas em nome de Jesus eu vou conseguir um bom emprego".
Em todos os momentos, não podemos nos deixar abater pelo problema e sim falar para o Ele (nosso problema) que Deus vai agir.
Em Marcos 11:23 diz: porque em verdade vos afirmo que, se alguém disser a este monte: Ergue-te e lança-te no mar, e não duvidar no seu coração, mas crer que se fará o que diz, assim será com ele.


Mas porque há tantos cristãos frustrados, mesmo quando esses profetizam sobre seus problemas?

Para obter a vitória em todas as coisas, mais do que profetizar é preciso atentar alguns pontos...
É necessário ter fé, obediência, perdão e persistência.
O grande erro da maioria das pessoas é não ler o restante de texto que está em Marcos e ignorar os "SE's" e "MAS" que existem na palavra de Deus.

Apenas crer não será o suficiente se não houver obediência,  uma pessoa desobediente não conseguirá falar da palavra de Deus, falar para as suas "montanhas"  ainda ser vitoriosa. A obediência é tão importante quanto a fé que temos em Deus e o perdão é um mandamento que devemos obedecer. Observe que o segredo está em analisar a palavra de Deus com cuidado.
No versículo 22 Jesus diz para termos fé em Deus, no 23 ensina liberar a fé falando para as montanhas, no 24 fala da importância de orar e crer, no 25 Jesus MANDA perdoar e no 26 diz claramente que se não liberarmos perdão, também não seremos perdoados.
Não haverá poder em nossas palavras se não houver perdão, obediência e persistência.

Que tal começarmos agora a rever algumas coisas, ter mais fé, obedecer e liberar o perdão para que a nossa palavra tenha o poder descrito em Marcos 11?

domingo, 24 de abril de 2011

Como Jejuar corretamente

Como jejuar corretamente!!!


Vai aí umas dicas bem simples de como fazer um jejum correto aos olhos de DEUS. Façam bom proveito rssrsrsr melhor dizendo um bom jejum...

Nas Escrituras, o jejum refere-se à abstenção de alimento para finalidades espirituais. Por isso, ele está sempre associado à oração. É inconcebível a prática do jejum dissociado da oração. Aquele que se abstêm de alimentos e, contudo, não reserva um tempo para a oração, está, na realidade, fazendo uma dieta. Esse tipo de pessoa (que se abstêm de alimentos sem reservar tempo para a oração) pode até alcançar algum benefício físico, mas permanecerá sem atingir benefícios espirituais.

Na Bíblia, os meios normais de jejuar envolviam total abstinência de qualquer alimento, sólido ou líquido, excetuando-se a água. No jejum de quarenta dias de Jesus, diz o evangelista que ele “nada comeu” e que ao fim desses quarenta dias “teve fome”. A Bíblia relata que Satanás tentou Jesus a comer, indicando que a abstenção era de alimento e não de água (Lc 4.2ss). De uma perspectiva física, a abstinência de alimentos era o que geralmente estava envolvido no jejum.

Às vezes, a Bíblia descreve o que poderia ser considerado um jejum parcial. Esse tipo de jejum acontece quando há uma restrição de se tomar alguns tipos de alimentos. Não é uma abstenção total de alimentos, e, sim, uma restrição parcial. A pessoa simplesmente tira certos tipos de alimento do seu cardápio normal. Embora pareça que o jejum normal (a abstenção total de alimentos por um determinado período de dias) fosse prática costumeira do profeta Daniel, houve uma ocasião em que, durante três semanas, ele fez um jejum parcial. Ele não comeu “manjar desejável, nem carne nem vinho entraram na minha boca, nem me untei com óleo algum” (Dn 10.3).

Há também diversos exemplos bíblicos do que se tem chamado acertadamente “jejum absoluto”, ou abstenção tanto de alimento como de água. Esse tipo de jejum parece ser uma medida desesperada para atender a uma emergência externa. Após saber que a execução aguardava a ela e ao seu povo, Éster instruiu a Mordecai: “Vai, ajunta a todos os judeus… e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de noite nem de dia; eu e as minhas servas também jejuaremos” (Éster 4.16). Paulo fez jejum absoluto de três dias após seu encontro com o Cristo vivo (Atos 9.9). Considerando-se que o corpo humano não pode passar sem água muito mais do que três dias, tanto Moisés como Elias empenharam-se no que deve considerar-se jejuns absolutos sobrenaturais de quarenta dias (Deuteronômio 9.9; 1 Reis 19.8). É preciso sublinhar que o jejum absoluto é a exceção e nunca deveria ser praticado, a menos que a pessoa tenha uma ordem muito clara de Deus, e por não mais do que três dias seguidos.

Na maioria dos casos, o jejum é um assunto privado entre o indivíduo e Deus. Há, contudo, momentos ocasionais de jejuns de um grupo ou públicos. O único jejum público anual exigido pela lei mosaica era realizado no dia da expiação (Levítico 23.27). Era o dia do calendário judaico em que o povo tinha o dever de estar triste e aflito como expiação pelos seus pecados. Os jejuns eram convocados, também, em tempos de emergência de um grupo ou de uma nação. Quando o reino de Judá foi invadido, o rei Josafá convocou a nação para jejuar (2 Crônicas 20.1-4). Em resposta à pregação de Jonas, toda a cidade de Nínive jejuou, inclusive os animais - involuntariamente, sem dúvida. Antes do retorno a Jerusalém, Esdras fez os exilados jejuar e orar por segurança na estrada infestada de salteadores (Esdras 8.21-23). Em 1756, o rei da Inglaterra convocou um dia solene de oração e jejum por causa de uma ameaça de invasão por parte dos franceses. João Wesley registrou este fato em seu Diário, no dia 6 de fevereiro: “O dia de jejum foi um dia glorioso, tal como Londres raramente tem visto desde a Restauração. Cada igreja da cidade estava mais lotada, e uma solene gravidade estampava-se em cada rosto. Certamente Deus ouve a oração, e haverá um alongamento de nossa tranqüilidade”. Em uma nota ao pé da página ele escreveu: “A humildade transformou-se em regozijo nacional porque a ameaça da invasão dos franceses foi impedida”.

Contudo, é sensato reconhecer que a primeira declaração que Jesus fez acerca do jejum tratou da questão de motivos (Mateus 6.16-18). Usar boas coisas para nossos próprios fins é sempre sinal de falsa religião. Quão fácil é tomar algo como o jejum e tentar usá-lo para conseguir que Deus faça o que desejemos. Às vezes se acentuam de tal modo as bênçãos e os benefícios do jejum que seríamos tentados a crer que com um pequeno jejum poderíamos ter o mundo, inclusive Deus, comendo de nossas mãos.

O jejum deve sempre centrar-se em Deus. Deve ser de iniciativa divina e ordenado por Deus. Como a profetisa Ana, precisamos cultuar em jejuns (Lucas 2.37). Todo e qualquer outro propósito deve estar a serviço de Deus. Como no caso daquele grupo apostólico de Antioquia, “servindo ao Senhor” e “jejuando” devem ser ditos de um só fôlego (Atos 13.2). C.H. Spurgeon escreveu: “Nossas temporadas de oração e jejum no Tabernáculo têm sido, na verdade, dias de elevação; nunca a porta do céu esteve mais aberta; nunca nossos corações estiveram mais próximos da glória central”.

Deus interrogou o povo no tempo de Zacarias: “Quando jejuastes…acaso foi para mim que jejuastes, com efeito, para mim?” (Zacarias 7.5). Se nosso jejum não é para Deus, então fracassamos. Benefícios físicos, êxito na oração, dotação de poder, discernimentos espirituais - estas coisas nunca cevem tomar o lugar de Deus como centro do nosso jejum. João Wesley declarou: “Primeiro, seja ele [o jejum] feito para o Senhor com nosso olhar fixado unicamente nele. Que nossa intenção aí seja esta, e esta somente, glorificar a nosso Pai que está no céu…”. Esse é o único modo de sermos salvos de amar mais a bênção do que Aquele que abençoa.

Uma vez que o propósito básico esteja firmado em nossos corações, estamos livres para entender que há também propósitos secundários em jejuar. Mais do que qualquer outra disciplina, o jejum revela as coisas que nos controlam. Este é um maravilhoso benefício para o verdadeiro discípulo que anseia ser transformado à imagem de Jesus Cristo. Cobrimos com alimento e com outras coisas boas aquilo que está dentro de nós, mas no jejum estas coisas vêm à tona. Se o orgulho nos controla, ele será revelado quase imediatamente. Ira, amargura, cólera, ciúme, discórdia, medo, se estiverem dentro de nós, aflorarão durante o jejum. A princípio, racionalizaremos que a ira é devida à fome; depois descobriremos que estamos irados por causa do espírito de ira que há dentro de nós. Podemos regozijar-nos neste conhecimento porque sabemos que a cura está disponível mediante o poder de Cristo.

O jejum ajuda-nos a manter nosso equilíbrio na vida. Quão facilmente começamos a permitir que coisas não essenciais adquiram precedência em nossas vidas. Quão depressa desejamos ardentemente coisas das quais não necessitamos até que sejamos por elas escravizados. Nossos anseios e desejos humanos são como um rio que tende a transbordar; o jejum ajuda a mantê-los no seu devido leito.

Por fim, é importante ressaltar que o jejum pode trazer avanços no reino espiritual que jamais poderiam ter acontecido de outra maneira. É um recurso da graça e bênção de Deus que não deve ser negligenciado por mais tempo. Wesley declarou: “…não é meramente pela luz da razão… que o povo de Deus tem sido, em todos os tempos, levado a usar o jejum como um recurso:… mas eles têm sido… ensinados a esse respeito pelo próprio Deus, mediante claras e abertas revelações de sua Vontade… Ora, quaisquer que tenham sido as razões para reavivar os [homens] do passado, em seu zeloso e constante cumprimento deste dever, elas são de igual força para reavivar-nos”.

Postado por Pra. Eliana Souza  no blog da Pastorinha
http://elianaprazeremservir.blogspot.com/

sexta-feira, 4 de março de 2011

Mais um sonho que se Frustrou?

Quantas e quantas vezes, parecia que tudo estava bem, parecia que não haveria como algo dar errado, e de repente, aquilo que lhe fazia feliz, aquele sonho que você construia se desfaz?

Todos nós sonhamos e almejamos coisas, isso é normal do ser humano, o fim de um sonho é doloroso, nunca é algo fácil, na maioria das vezes nos sentimos tristes e sem forças, choramos e desejamos que tudo isso passe...

A palavra de Deus tras consolo nessas horas... Em Mateus 5:4 diz:
"Bem-Aventurados os que choram, porque eles serão consolados"

Durante as nossas dores, Deus traz o consolo... Deus é pai de amor, ele não deseja ver seus filhos sofrendo, e é por isso que ele nunca nos abandona, nunca te esquece, em Isaías 49:15 diz que Deus jámais se esquece de nenhum dos seus filhos "Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti." E no versiculo 16 ainda complementa dizendo que tem o nome de cada um de nós gravado nas suas mãos... "Eis que nas palmas de minhas mãos eu te gravei..."

Deus está com cada um de nós mesmo nos momentos mais dificeis, e quando não há mais forças, confie! E deus trará renovo... Também em Isaías encontramos essa referência
"Mas os que confiam no Senhor renovarão as suas forças. Subirão com asas como águias; correrão e não se cansarão; andarão sem desfalecerem." Isaías 40:31.

Ore a Deus! Converse com ele e verás cada promessa cumprida em sua vida, e peça para que Deus coloque em seus coração os sonhos que nasceram primeiro no coração de Deus.. Pois os sonhos de Deus para as nossas vidas jamais se Frustraram... O sonhos de Deus são muito melhores do que nós podemos imaginar...

Isaias 55:8

"Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR."
E diz mais no Versiculo 9.
"... Assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que o vossos pensamento." 

Deus tem sonhos incomparáveis para cada um de nós, basta querermo viver esses sonhos!!!